“O APERFEIÇOAMENTO DOS SANTOS NA OBRA SOCIAL”.
COMEMORANDO O DIA BATISTA DE AÇÃO SOCIAL
1º DOMINGO DE MAIO – 02 DE MAIO/2010
I – CELEBRAÇÃO BASEADA NO TEMA E DIVISA DA CBB PARA 2010:
Tema - O aperfeiçoamento dos santos na obra da evangelização
Divisa -"Fiel é esta palavra, e quero que a proclames com firmeza para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras. Essas coisas são boas e proveitosas aos homens." Tito 3.8
II – OBJETIVOS DA COMEMORAÇÃO DO DIA BATISTA DE AÇÃO SOCIAL
• Produzir um tempo de reflexão sobre nossa responsabilidade social cristã;
• Motivar a Igreja a usar seu espaço físico e recursos humanos, para o atendimento das carências de sua comunidade;
• Procurar despertar a atenção da Igreja para o desenvolvimento de projetos de atuação concreta nas necessidades da comunidade interna e externa;
• Desafiar os crentes a se sentirem responsáveis pela utilização dos seus dons, talentos, capacidade e tempo, que lhes foram dados por Deus no serviço do próximo;
• Cadastrar profissionais da Igreja a fim de aproveitá-los de forma a transmitir seus conhecimentos a outros;
• Mobilizar e incentivar a Igreja a desenvolver e/ou dinamizar o programa do Multiministério.
• Motivar a igreja a participar do esforço governamental de luta contra a fome, ampliando seu trabalho de Cestas Básicas e de cursos que contribuam para melhor qualidade de vida das pessoas da comunidade.
Obs. Estes pontos podem ser ampliados dentro da visão social da própria igreja.
III - COMO CELEBRAR
Esta celebração deve envolver todas as organizações da Igreja. Muitas outras atividades poderão anteceder ao Culto de Celebração ou o Culto poderá ser o lançamento da Celebração da Ação Social Cristã pela Igreja. Exemplos de atividades:
• Apresentação com fotos, filmes e testemunhos de algum projeto social que a igreja esteja desenvolvendo;
• Oração Intercessória pelo Comitê de Ação Social e Projetos Sociais Batistas (Boletim de Oração “Senhor, Sara a Nossa Terra”)
• Campanha de recolhimento de alimentos não perecíveis, roupas e sapatos;
• Mensagens e Palestras sobre cidadania, voluntariado, socorro aos necessitados, direitos humanos, etc;
• Rua do lazer – com atividades sociais, recreativas e educativas na rua em frente à igreja;
• Cadastro de profissionais e voluntários na igreja e na comunidade;
• Palestras e apresentação de teatro nas Escolas Publicas do bairro e/ou da cidade sobre drogas;
• Visitação a Entidades Sociais (creches, lar de idosos, hospitais, presídios, etc)
IV – CULTO DE CELEBRAÇÃO DO DIA BATISTA DE AÇÃO SOCIAL
No dia 02 de maio, a Igreja deve reservar o culto da manhã, para a celebração deste dia sensibilizando socialmente os seus membros. Segue uma sugestão de ordem de culto.
• Processional
• Comunicações
• Prelúdio
• Cânticos
• Oração de adoração
O APERFEIÇOAMENTO DOS SANTOS...
... através da atenção às necessidades das pessoas
(Sensibilizar os membros da Igreja para a Responsabilidade Social Cristã - como postura às necessidades espirituais e materiais das pessoas, de amor e de participação no tratamento das questões sociais.)
• Hino Brilha no meio do teu viver - 488 HCC
• Leitura Bíblica Uníssona: Prov. 31:20
Abre a mão ao pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos “.
• Hino: Que Estou fazendo se sou cristão – 552 HCC
... através da demonstração de amor ao próximo
(Abordar a questão da consciência quanto ao problema da fome, suas causas e implicações (emprego, capacitação profissional, terra, economia, alimentação, higiene, saúde, trabalho, pobreza, moradia, escola, problemas sociais, família etc) com vistas a desenvolver conceitos de cidadania.)
• Hino Usa, Senhor 430 HCC
• Oração em favor o Ministério de Ação Social de Igreja, Associação ou Estado.
... através do nosso agir em favor aos necessitados
• Participação Especial
• Mensagem ou Palestra - "A Celebração da Justiça de Deus”
• Desafios à participação (dedicação de vidas ao Trabalho social)
• Hino - Dá-me Tua Visão 546 HCC
• Oração final
• Poslúdio
• Recessional
V - COMO SURGIU O DIA BATISTA DE AÇÃO SOCIAL
Por recomendação do Departamento de Ação Social da Convenção Batista Brasileira, o Conselho de Planejamento e Coordenação da CBB solicitou, no seu relatório à 76ª Assembléia da CBB realizada em 1995 na cidade de São Luiz, que o primeiro domingo do mês de maio fosse considerado como o dia oficial de celebração da Ação Social dos Batistas Brasileiros, sendo aprovada esta solicitação. A partir de 1996 este dia tem sido celebrado por grande numero de igrejas em todo o nosso país.
VI - MATERIAL DISPONÍVEL
• Manuais: Filosofia de Ação Social, Ministério da Terceira Idade,, Conhecendo as Drogas, Grupo de Mutua Ajuda, Elaboração de Projetos Sociais, Conselhos de Direitos e Conselho Tutelar, etc.
• Boletim de Oração “Senhor, Sara a Nossa Terra”
VII - INFORMAÇÕES
E-mail: acaosocial@batistas-mg.org.br ou fone: (31) 34 29 2008 – terça a sexta – horário comercial
domingo, 25 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Juventude apóia Dia Batista de Ação Social
No dia 02 de maio acontecerá o Dia Batista de Ação Social. Em todo Brasil atividades de sensibilização, celebrações, atividades de assistência serão realizadas pelos Batistas, e a Juventude não pode ficar de fora. Incentivamos a você Jovem/Adolescente a participar dessa mobilização em favor de um tema tão importante. E se não houver nenhuma movimentação em sua comunidade, você mesmo poderá começar algo em favor do próximo.
O Dia Batista de Ação Social foi criado em 1995, na 76ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira,em São Luis/MA.
O Dia Batista de Ação Social foi criado em 1995, na 76ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira,em São Luis/MA.
O objetivo de um dia especial é despertar a consciência quanto à responsabilidade social dos servos de Jesus Cristo e Igrejas Batistas, cumprindo o grande mandamento de “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, numa demonstração de amor cristão.
Dê uma olhada nos recursos disponibilizados pelo Departamento de Ação Social da Convenção Batista Brasileira. Clique aqui.
Dê uma olhada nos recursos disponibilizados pelo Departamento de Ação Social da Convenção Batista Brasileira. Clique aqui.
Publicado por JUMOC - Juventude Batista Brasileira. Acesse aqui.
Como e porque uma Igreja Batista deixa de ser Batista
No Preâmbulo das minhas ponderações sobre o tema proposto, cabe, aqui, mesmo que de forma sucinta e simples, apresentar o que penso ser uma IGREJA BATISTA.
Antes de tudo, para ser uma IGREJA BATISTA, necessariamente, o grupo ou comunidade tem que estar estribado em Cristo, sob a égide do Espírito Santo e guiado pela sábia iluminação da Palavra de Deus. Para que, se torna indispensável o equilíbrio, a humildade, a prudência, a dependência de Deus, a coerência, a sabedoria, a convicção, a verdade, a defesa da ordem e da decência, como conseqüência da presença transformadora de Cristo, rocha eterna, sobre a qual a IGREJA BATISTA está edificada. Outrossim, a aceitação das Escrituras Sagradas como única regra de fé e prática, pela democracia e autonomia de um grupo de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas, pela separação entre Igreja e Estado, absoluta liberdade de consciência, responsabilidade individual diante de Deus, autenticidade e apostolicidade das igrejas e pela intensa e ativa cooperação entre si.
Isto posto, já podemos visualizar como uma IGREJA BATISTA pode ser minada e desqualificada. O distanciamento dos princípios regentes e determinantes do que seja uma IGREJA BATISTA, vai, gradativamente se configurando pela conseqüente ausência de zelo pelos adjetivos qualificativos que caracterizam uma autêntica IGREJA BATISTA.
Esse descuido abre precedentes e se constitui em um dos pontos vulneráveis e sutis, através do quais os inimigos penetram sorrateiramente e com lobos vestidos de cordeiros assumem a liderança, mudam o rumo, maquilam os princípios, invertem os objetivos, apropriam indebitamente do nome e muitas vezes dos bens materiais, e assim descaracterizam a igreja, sem, todavia mudar o seu nome, com o objetivo de produzir confusão na mente do povo e na perspectiva de levar vantagens, pois conhecem a honradez incontestável, a dignidade e o respeito pelos quais notabilizam, através da história centenária, as verdadeiras IGREJAS BATISTAS no Brasil.
Diante das sutilezas do inimigo que deseja minar, solapar e destruir as bases fundamentais de uma IGREJA BATISTA, todo cuidado deve ser tomado com prudência, amor e vigilância.
O relativismo aliado ao misticismo tem sido a arma poderosa nas mãos dos inimigos para descaracterizar uma a IGREJA BATISTA.
A aceitação da filosofia do relativismo e das doutrinas do misticismo tem levado algumas igrejas a abandonarem os seus fundamentos originais para seguirem as heresias do secularismo relativista e místico, que apontam inversamente o Caminho de Deus, valorizando mais a criatura do que o criador, colocando a criatura acima do
criador, e por outro lado, a valorização exagerada da quantidade em detrimento da qualidade tem contribuído, de forma contundente, para abdicação de princípios fundamentais e norteadores das IGREJAS BATISTAS e se constituído em objetivos vaidosos, pretensiosos e diabólicos, que valorizam a troca do real pelo irreal, do verdadeiro pelo falso, do certo pelo errado, do espiritual pelo material, do que é verdadeiro pelo que parece verdadeiro. Assim tudo começa a se deteriorar e a igreja vai se acostumando com práticas estranhas aos seus princípios originais e vergonhosamente vai se deteriorando a sua qualificação como IGREJA BATISTA, apesar da permanência do nome.
Há um adágio popular que afirma: “diga-me com quem andas e te direi quem és”. Em tiago no capítulo 3: 5 – 5, a Bíblia diz: “ Vede também as naus que, sendo tão grandes, é levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa. Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia”.
O ecumenismo “evangélico” e até “religioso”, via intercâmbios, troca de púlpitos, encontros de oração, troca de experiências etc, tem se tornando em um campo fértil para lançar sua semente ou acender a sua centelha nociva aos princípios fundamentais da IGREJA BATISTA e porque não dizer até da palavra de Deus.
Finalmente, fica registrada a minha convocação a todos os fiéis apologistas das verdades límpidas da Palavra de Deus, dos fundamentos sobre os quais devemos construir o nosso edifício espiritual, a que sejamos mordomos de Cristo na luta, na guerra contra as artimanhas sagazes dos inimigos que pretendem secularizar, relativizar as verdades e princípios de Deus, tornado-os igualitários e, conseqüentemente, ineficazes e vazios.
Lutemos com Cristo, pois com Ele somos mais que vencedores.
* O autor era Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul da Brasil – RJ e quando faleceu em 10 de junho de 1999 era pastor da Igreja Batista Central de Aimorés – MG.
Matéria enviada pelo Pr. Helio Cordeiro Volotão – 2º vice-presidente da Ordem do Pastores Batistas do Brasil – Secção/MG e Coordenador da Associação das Igrejas Batistas Leste da Mata – ABALEMA
Antes de tudo, para ser uma IGREJA BATISTA, necessariamente, o grupo ou comunidade tem que estar estribado em Cristo, sob a égide do Espírito Santo e guiado pela sábia iluminação da Palavra de Deus. Para que, se torna indispensável o equilíbrio, a humildade, a prudência, a dependência de Deus, a coerência, a sabedoria, a convicção, a verdade, a defesa da ordem e da decência, como conseqüência da presença transformadora de Cristo, rocha eterna, sobre a qual a IGREJA BATISTA está edificada. Outrossim, a aceitação das Escrituras Sagradas como única regra de fé e prática, pela democracia e autonomia de um grupo de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas, pela separação entre Igreja e Estado, absoluta liberdade de consciência, responsabilidade individual diante de Deus, autenticidade e apostolicidade das igrejas e pela intensa e ativa cooperação entre si.
Isto posto, já podemos visualizar como uma IGREJA BATISTA pode ser minada e desqualificada. O distanciamento dos princípios regentes e determinantes do que seja uma IGREJA BATISTA, vai, gradativamente se configurando pela conseqüente ausência de zelo pelos adjetivos qualificativos que caracterizam uma autêntica IGREJA BATISTA.
Esse descuido abre precedentes e se constitui em um dos pontos vulneráveis e sutis, através do quais os inimigos penetram sorrateiramente e com lobos vestidos de cordeiros assumem a liderança, mudam o rumo, maquilam os princípios, invertem os objetivos, apropriam indebitamente do nome e muitas vezes dos bens materiais, e assim descaracterizam a igreja, sem, todavia mudar o seu nome, com o objetivo de produzir confusão na mente do povo e na perspectiva de levar vantagens, pois conhecem a honradez incontestável, a dignidade e o respeito pelos quais notabilizam, através da história centenária, as verdadeiras IGREJAS BATISTAS no Brasil.
Diante das sutilezas do inimigo que deseja minar, solapar e destruir as bases fundamentais de uma IGREJA BATISTA, todo cuidado deve ser tomado com prudência, amor e vigilância.
O relativismo aliado ao misticismo tem sido a arma poderosa nas mãos dos inimigos para descaracterizar uma a IGREJA BATISTA.
A aceitação da filosofia do relativismo e das doutrinas do misticismo tem levado algumas igrejas a abandonarem os seus fundamentos originais para seguirem as heresias do secularismo relativista e místico, que apontam inversamente o Caminho de Deus, valorizando mais a criatura do que o criador, colocando a criatura acima do
criador, e por outro lado, a valorização exagerada da quantidade em detrimento da qualidade tem contribuído, de forma contundente, para abdicação de princípios fundamentais e norteadores das IGREJAS BATISTAS e se constituído em objetivos vaidosos, pretensiosos e diabólicos, que valorizam a troca do real pelo irreal, do verdadeiro pelo falso, do certo pelo errado, do espiritual pelo material, do que é verdadeiro pelo que parece verdadeiro. Assim tudo começa a se deteriorar e a igreja vai se acostumando com práticas estranhas aos seus princípios originais e vergonhosamente vai se deteriorando a sua qualificação como IGREJA BATISTA, apesar da permanência do nome.
Há um adágio popular que afirma: “diga-me com quem andas e te direi quem és”. Em tiago no capítulo 3: 5 – 5, a Bíblia diz: “ Vede também as naus que, sendo tão grandes, é levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa. Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia”.
O ecumenismo “evangélico” e até “religioso”, via intercâmbios, troca de púlpitos, encontros de oração, troca de experiências etc, tem se tornando em um campo fértil para lançar sua semente ou acender a sua centelha nociva aos princípios fundamentais da IGREJA BATISTA e porque não dizer até da palavra de Deus.
Finalmente, fica registrada a minha convocação a todos os fiéis apologistas das verdades límpidas da Palavra de Deus, dos fundamentos sobre os quais devemos construir o nosso edifício espiritual, a que sejamos mordomos de Cristo na luta, na guerra contra as artimanhas sagazes dos inimigos que pretendem secularizar, relativizar as verdades e princípios de Deus, tornado-os igualitários e, conseqüentemente, ineficazes e vazios.
Lutemos com Cristo, pois com Ele somos mais que vencedores.
* O autor era Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul da Brasil – RJ e quando faleceu em 10 de junho de 1999 era pastor da Igreja Batista Central de Aimorés – MG.
Matéria enviada pelo Pr. Helio Cordeiro Volotão – 2º vice-presidente da Ordem do Pastores Batistas do Brasil – Secção/MG e Coordenador da Associação das Igrejas Batistas Leste da Mata – ABALEMA
Pr. Ivo Veloso do Carmo, mesmo “depois de morto, ainda fala”
Como e porque uma Igreja Batista deixa de ser Batista
10 anos sem o Pr. Ivo Veloso do Carmo, que mesmo
“depois de morto, ainda fala” (Hb. 11: 4).
Esta Matéria foi publicada pelo Jornal de Religião – Baixo Guandú – ES,
10 anos sem o Pr. Ivo Veloso do Carmo, que mesmo
“depois de morto, ainda fala” (Hb. 11: 4).
Esta Matéria foi publicada pelo Jornal de Religião – Baixo Guandú – ES,
em junho de 1999. Escrita pelo saudoso Pr. Ivo Veloso do Carmo,
pouco antes do seu falecimento em 10 de Junho de 1999.
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